Nos últimos anos, a prática do treinamento de força para ganho de massa muscular tem crescido bastante nas academias. Considerado o mais efetivo para hipertrofia e definição muscular, esse tipo de treinamento está em maior evidência em decorrência de uma nova cultura estética, na qual um corpo musculoso é sinônimo de saúde, e principalmente beleza.
Além de um treinamento adequado proposto pelo educador físico e da dedicação necessária do aluno na correta execução dos exercícios, uma alimentação que favoreça a recuperação e o crescimento muscular é essencial. O desempenho do músculo durante o treino e na recuperação pós-exercício depende da disponibilidade de determinados nutrientes. Observando que a reserva de glicogênio muscular é a principal fonte de energia para o treinamento de contra-resistência, quanto menor a sua reserva, maior será a utilização de aminoácidos (proteína) como fonte de energia.
Sendo assim, apesar de as proteínas (carnes, ovos, laticínios, soja, etc.) terem papel fundamental na formação de novas proteínas musculares, se a oferta desse nutriente não for acompanhada de calorias não-protéicas, principalmente carboidratos, o corpo utilizará os aminoácidos que "formariam o músculo" para a produção de energia.
Sabendo que a grande maioria dos atletas e praticantes de atividade física sem orientação nutricional ingere elevadas quantidades de proteínas, a dificuldade maior no ganho de massa muscular é sim atingir as recomendações totais de carboidratos na dieta. Os carboidratos devem representar cerca de 60% das calorias diárias, quantidade que deve ser distribuída durante todo o dia, em especial nos períodos anterior e posterior ao treino.
Além de um treinamento adequado proposto pelo educador físico e da dedicação necessária do aluno na correta execução dos exercícios, uma alimentação que favoreça a recuperação e o crescimento muscular é essencial. O desempenho do músculo durante o treino e na recuperação pós-exercício depende da disponibilidade de determinados nutrientes. Observando que a reserva de glicogênio muscular é a principal fonte de energia para o treinamento de contra-resistência, quanto menor a sua reserva, maior será a utilização de aminoácidos (proteína) como fonte de energia.
Sendo assim, apesar de as proteínas (carnes, ovos, laticínios, soja, etc.) terem papel fundamental na formação de novas proteínas musculares, se a oferta desse nutriente não for acompanhada de calorias não-protéicas, principalmente carboidratos, o corpo utilizará os aminoácidos que "formariam o músculo" para a produção de energia.
Sabendo que a grande maioria dos atletas e praticantes de atividade física sem orientação nutricional ingere elevadas quantidades de proteínas, a dificuldade maior no ganho de massa muscular é sim atingir as recomendações totais de carboidratos na dieta. Os carboidratos devem representar cerca de 60% das calorias diárias, quantidade que deve ser distribuída durante todo o dia, em especial nos períodos anterior e posterior ao treino.
Para maiores informações e uma orientação personalizada, uma consulta com um nutricionista contribui para a obtenção de um melhor aproveitamento do treinamento de força.